TEMPORADA SUBMERGED

Nesta temporada vivenciamos a SUBMERGED℠ (temporada 2024/25). Durante ela, as equipes da FIRST LEGO League usaram o pensamento criativo e a tecnologia LEGO® para explorar as camadas do oceano e trazer seus aprendizados e ideias à tona enquanto "navegam" em direção ao futuro. A temporada propôs o seguinte desafio para as equipes: Mergulhar em um problema enfrentado por pessoas que exploram os oceanos.

NOSSO PROJETO

Com base no desafio da temporada Submerged, desenvolvemos o projeto de inovação, venha conhecer!

Iniciamos a pesquisa buscando por profissionais que exploraram os oceanos encontrados em São Luís do Maranhão, cidade que habitamos, na primeira etapa identificamos: oceanográfos, biólogos marinhos, pescadores e marinheiros. A partir de uma análise e orientação, delimitamos o nosso estudo em uma profissão, dessa forma conseguimos identificar um problema e solucionar de acordo com o objetivo da equipe. A área escolhida foi a oceanografia, os oceanográfos estudam os oceanos, rios, mares e todo o ecossistema marinho.

A partir de uma análise criteriosa, delimitamos o estudo em uma profissão, assim conseguimos ampliar nosso estudo, identificar um problema e solucionar de acordo com o objetivo da equipe.

A profissão escolhida pela equipe foram os oceanógrafos, aqueles que estudam os oceanos, mares, rios e lagos, e os seres vivos que neles habitam. Visitamos a exposição Internacional Sawfish Day Brazil, organizada pelo grupo de estudos de Elasmobrânquios Amazônico da UFMA (Universidade Federal do Maranhão), que dá ênfase na espécie Espadarte Pristis Pristis, ou Peixe-Serra, que posteriormente se tornou nosso foco de pesquisa. Lá conhecemos o oceanógrafo do grupo Jorge, que deu ênfase no Espadarte e a dificuldade de mapeá-la para conseguir informações precisas por ser uma espécie migratória.

A oceanógrafa Patrícia Martins destacou problemas gerais da profissão, que engloba: grandes embarcações, comércio ilegal e desmatamento afeta a espécie. Juntando seus relatos aos do ecologista Márcio, que apontou que tudo isso contribui para o desequilíbrio marinho, de fato causa a diminuição do Peixe-Serra.

conversa patricia
Patricia

Assim, conseguimos concluir um desafio para oceanografia: O mapeamento de raias migratórias.

Para solucioná-lo, a nossa equipe pensou em um dispositivo para o mapeamento de raias migratórias. O protótipo é feito de arduino, que funciona como cérebro do dispositivo: armazenando dados, um módulo de comunicação, podendo também processar os dados de sensores e controlando suas funções; possuindo dois sensores, o primeiro para identificar uma determinada espécie com base no seu porte físico e especificidade de tamanho. Avaliado por Paulo Ribeiro, professor de BICT, que apontou melhorias, tais como: um dispositivo FIXO e análise dos dados poderiam ser por duas linguagens de programação sendo Python e C++.

Primeira versão

Ideia inicial

Segunda versão

Segunda versão.

Versão final

Versão atual

Os sensores serão instalados em pontos estratégicos da rota da espécie migratória, quando o animal passar pelo sensor ele vai enviar um sinal para o arduíno, o arduíno registra a data e a hora da detecção dados coletados podem ser analisados utilizando softwares de estatísticas e visualização de dados, permitindo a identificação dos padrões nas datas migratórias (época do ano, duração da migração) e fatores ambientais (temperatura da água e condições climáticas).

Apresentamos a nossa solução no LabAqua - Laboratório de oceanografia da Universidade Federal do Maranhão- , compartilhamos nosso projeto com a Rafaela Maria, oceanógrafa. Ela destacou a importância da pesquisa sobre o projeto e o Espadarte Pristis Pristis.

Junto a Rafaela, Keyton Coelho, também oceanógrafo, destacou os mesmos detalhes que Rafaela, porém, chamou a nossa atenção sobre a falta de ações sobre a educação ambiental e da conscientização da importância do Espadarte em nossa sociedade.

Com esses feedbacks, concluímos mais uma etapa: compartilhar e alertar pessoas sobre a conservação de uma espécie para o ecossistema marinho. Chamamos atenção para esse estudo e sobre a espécie, o estudo que nos levou a entender e compartilhar a nossa pesquisa.

COMPARTILHANDO NOSSO PROJETO

Nossas ações foram organizadas com base em educação ambiental em três eixos: utilizamos nossas redes sociais e obtivemos um alcance de 1.620 pessoas, ação presencial com 4 grupos e panfletagem para 200 pessoas.

Realizamos um questionário com os universitários do curso de biologia da UFMA, UEMA e Instituto Federal.

IFMA
IFMA
RENAPSI
RENAPSI
UEMA
Escoteiros
UEMA
Ecologista Marcio

Compartilhamos nosso projeto com as equipes Nautilus, Desbravadores do Conhecimento, Lion Team, Top Gun, Fídia e Tucuna. Fizemos uma troca de conhecimentos, o que tornou tudo ainda mais divertido!

Fídia
Fídia
Lion Team
Lion Team
Top Gun
Top Gun
Tucuna
Tucuna
Desbravadores do Conhecimento
Desbravadores do Conhecimento
Nautilus
Nautilus